Rio, RJ - Off-Tap - Contemporâneo
Reportagem de Ricardo Calazans em O Dia Online no dia 04.10.2007:
Riocena reúne mais de 70 atrações em palcos da Baixada, Centro, Zona Norte e Zona Sul
Rio - O principal festival de teatro do Rio completa uma década de existência maior, mais democrático e orgulhoso de sua própria história. O riocenacontemporanea, que começou ontem, vai até o dia 14 e espalha artes cênicas pelo Rio e Baixada Fluminense, traz este ano cerca de 70 atrações do Brasil, Portugal, Reino Unido, França, Argentina e Itália.
O ator Eduardo Moscovis, protagonista de "Por Uma Vida um Pouco Menos Ordinária", novo espetáculo da jovem e premiada Daniela Pereira de Carvalho (de "Renato Russo"), adora o clima que toma conta da cidade em épocas de riocena. "Todo mundo sente muito orgulho do festival, que mantém e oferece sempre uma grade de opções bastante interessante", elogia Moscovis, que estará em cena nesta quinta e sexta no Espaço Sesc, em Copacabana.
Sob o conceito de "Inventário", o festival reavalia o próprio passado e traz de volta o teatro radical de José Celso Martinez Corrêa, responsável pelo marco zero da primeira edição do riocena, em 1996, com ‘As Bacantes’. Desta vez, Zé Celso programou uma verdadeira maratona: sua versão para o clássico ‘Os Sertões’, de Euclides da Cunha, foi dividida em cinco partes, que duram, no total, 26 horas e 30 minutos.
É preciso, porém, muito mais fôlego para encarar toda a programação. Serão 14 atrações internacionais e 13 espetáculos brasileiros (de seis estados), além de performances, instalações, filmes, vídeos, leituras, processos e a festa que nunca termina do Cabaré do riocena (leia na página ao lado).
Entre os internacionais, uma Mostra da Cena Portuguesa, a companhia El Periférico de Objetos, de Buenos Aires, ou a Societas Raffaello Sanzio, da Itália. Dos nacionais, a companhia Teatro da Vertigem fala de identidade brasileira em ‘BR-3’, que será encenada na barca que faz a travessia da Baía de Guanabara. Já em ‘Glass’, de Haroldo Rego, três atrizes dentro de um cubo de vidro precisarão do auxílio de tocadores de MP3 para ser compreendidas pela platéia.
Em sua quarta edição, a Mostra Universitária levará encenações a palcos da Zona Norte e Baixada, além dos teatros Glauce Rocha e Cacilda Becker. Com um importantíssimo detalhe, fundamental para a formação de novas platéias: todas as atrações desta mostra são gratuitas.
Riocena reúne mais de 70 atrações em palcos da Baixada, Centro, Zona Norte e Zona Sul
Rio - O principal festival de teatro do Rio completa uma década de existência maior, mais democrático e orgulhoso de sua própria história. O riocenacontemporanea, que começou ontem, vai até o dia 14 e espalha artes cênicas pelo Rio e Baixada Fluminense, traz este ano cerca de 70 atrações do Brasil, Portugal, Reino Unido, França, Argentina e Itália.
O ator Eduardo Moscovis, protagonista de "Por Uma Vida um Pouco Menos Ordinária", novo espetáculo da jovem e premiada Daniela Pereira de Carvalho (de "Renato Russo"), adora o clima que toma conta da cidade em épocas de riocena. "Todo mundo sente muito orgulho do festival, que mantém e oferece sempre uma grade de opções bastante interessante", elogia Moscovis, que estará em cena nesta quinta e sexta no Espaço Sesc, em Copacabana.
Sob o conceito de "Inventário", o festival reavalia o próprio passado e traz de volta o teatro radical de José Celso Martinez Corrêa, responsável pelo marco zero da primeira edição do riocena, em 1996, com ‘As Bacantes’. Desta vez, Zé Celso programou uma verdadeira maratona: sua versão para o clássico ‘Os Sertões’, de Euclides da Cunha, foi dividida em cinco partes, que duram, no total, 26 horas e 30 minutos.
É preciso, porém, muito mais fôlego para encarar toda a programação. Serão 14 atrações internacionais e 13 espetáculos brasileiros (de seis estados), além de performances, instalações, filmes, vídeos, leituras, processos e a festa que nunca termina do Cabaré do riocena (leia na página ao lado).
Entre os internacionais, uma Mostra da Cena Portuguesa, a companhia El Periférico de Objetos, de Buenos Aires, ou a Societas Raffaello Sanzio, da Itália. Dos nacionais, a companhia Teatro da Vertigem fala de identidade brasileira em ‘BR-3’, que será encenada na barca que faz a travessia da Baía de Guanabara. Já em ‘Glass’, de Haroldo Rego, três atrizes dentro de um cubo de vidro precisarão do auxílio de tocadores de MP3 para ser compreendidas pela platéia.
Em sua quarta edição, a Mostra Universitária levará encenações a palcos da Zona Norte e Baixada, além dos teatros Glauce Rocha e Cacilda Becker. Com um importantíssimo detalhe, fundamental para a formação de novas platéias: todas as atrações desta mostra são gratuitas.
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Publicado por Divulgando o Sapateado Por Aí em
7:59 AM |
